Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008

Pé a esvair-se em sangue

Como já relatei, de momento estou sem carteira. E, como é óbvio, a carteira é o menos (apesar de ter sido uma prenda da malta que me atura, oferecida há algo mais de dois meses...), e o que me faz mais falta são os documentos que lá estavam dentro (e os 40€ que lá estavam e que, agora, me davam um jeitaço daqueles...). Portanto, agora é a chatice de ter de os refazer.

Vai-se à Loja do Cidadão refazer-se o BI (não, nesta zona ainda não há cá Cartão do Cidadão, só em zonas avançadas, como por exemplo Odemira - olha a ironia fresquinha!), e fica-se a saber que se vai andar vinte dias úteis (ou seja, sensivelmente um mês) sem nos podermos identificar. Vai-se ao Laranjeiro, para se fazer o passe da TST, e de lá nos respondem: "-BI?" "-Não há, só tenho o papelinho..." "-Pois, isso não dá." "-Ah, OK, obrigado." Vai-se aos Foros de Amora refazer o Lisboa Viva, a mesma conversa. Se quiser ir empregar-me nalgum lado, basta pedirem a fotocópia do BI - e todo o lado o pede - para já ficar apeado... Ou seja, resumindo e concluíndo, quando alguém pede a carteira, passa a ser pior que um imigrante ilegal.

Porreiro, pá!

Quando eu julgava que não conseguia dar mais tiros no pé...


Terça-feira, 16 de Setembro de 2008

Rick

Hoje, a minha disposição razoavelmente bem disposta foi abalada por uma notícia triste. Um dos elementos desse quarteto fantástico  por onde passaram cinco nomes e que acabou num trio, há treze anos, cessou hoje a sua existência. Richard Wright, pianista e teclista dessa imortal banda que foram os Pink Floyd, perdeu uma curta batalha com o cancro e tornou-se o segundo elemento da banda, depois de Syd Barrett, em 2006, a partir para o outro mundo, e curiosamente, ambos por via do cancro. Dois dos fundadores do grupo... e dois que não estiveram lá todo o tempo: Barrett saiu em '68, por causa de problemas com as drogas, e Wright foi despedido em 1979 - se bem que participou na tour do álbum The Wall, saindo finalmente em 1981 - e regressou em 1987 pela mão de David Gilmour, primeiro como convidado e depois como membro da banda, por lá ficando depois até ao final do grupo.

Tinha 65 anos.

Aqui fica a última música que cantou pelos Pink Floyd.

 

"From morning to night I stayed out of sight
Ditn't recognise I'd become
No more than alive I'd barely survive
In a word... overrun

Won't hear a sound
From my mouth
I've spent too long
On the inside out
My skin is could
To the human touch
This bleeding heart's
Not beating much

I murmured a vow of silence and now
I don't even hear when I think aloud
Extinguished by light I turn on the night
Wear its darkness with an empty smile

I'm creeping back to life
my nervous system all awry
I'm wearing the inside out

Look at him now
He's paler somehow
But he's coming round
he's starting to choke
It's been so long since he spoke
Well he can have the words right from my mouth

And with these words I can see
Clear trough the clouds that covered me
Just give it time then speak my name
Now we can hear ourselves again

I'm holding out
For the day
When all the clouds
Have blown away
I'm with you now
Can speak your name
Now we can hear
Ourselves again"


 


Sexta-feira, 12 de Setembro de 2008

Um post

http://bolanaarea.blogspot.com/2008/09/para-qu.html

 

Convém dizer que o autor do mesmo é jornalista do Record. Porque será que não me admiro nada?


Engendrado por Nettwerk van Helsing às 01:00
Ligações a esta porcaria | Atirar pedrada | Emoldurar disfunção
Sábado, 6 de Setembro de 2008

Gaita p'ró exílio!

Pois bem, verdade seja dita, as minhas férias têm sido... estranhas.

Para além do estranho comité de censura que me relegou para uma espécie de Tarrafal, aqui há coisa de dias (para falar verdade, uma semana exacta) estava eu muito bem a dormir, depois dum jantar de anos e duma ida até aos bares do Seixal (brrrrrr!), quando me arrombam a porta e me obrigam, sob mira de G3, a mudar de roupa, a meter meia-dúzia de nécéssaires na mochila e a partir em exílio... rumo à Madeira. Ah!, e com os meus documentos apreendidos...

Mas decerto vos perguntais (se tiverdes aguentado a leitura até este ponto do post sem terdes tido vontade de carregar no 'x' do canto superior direito da janela do browser ou ido ver outra coisa mais interessante na Internet) como estou aqui, de volta, a falar convosco e a relatar estes factos. Pois bem... já estava acostumado à ideia de ficar definitivamente por lá, qual Américo Thomaz pré-Brasil, quando lá me vieram buscar novamente, de G3 em punho, e me trouxeram de volta. Porquê? Porque fui? Sei lá, sinceramente... mesmo após diversas insistências, fiquei sabendo exactamente o mesmo. E, convém dizer, que os meus documentos nunca mais apareceram, o que, de certo modo, é chato. Bem que se podem regalar com o meu cartão Multibanco, ligado a uma conta que contém a espantosa quantia de 2€, ou com a minha guia provisória de condução, que estava em vias de ser substituída pela Carta de Condução, ou com o meu Cartão Jovem, que expirava este mês... e com o BI, que tinha de ser renovado p'ró ano... só o Lisboa Viva é que tinha mais prazo. E acho que o passe dos TST também. Mas que se divirtam com todos eles, que eu vou fazer outros. Nhããããããããããã.

E agora, ala, que vou captar os aromas sempre bem-cheirosos da Quinta da Atalaia.

Hmm.


Descrição do paciente

Procurar disfunção

 

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