Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009

Sobre o silêncio

Pois é... já desde o ano passado que não dizia nada por estes lados. Nem sequer houve direito às "mães Natal" do costume, confesso...

Não porque não tenha tido assuntos sobre os quais escrever... apenas e só porque, como há quem diga, sou mono-tarefa, assim como os outros homens. O que, desde já, quero desmentir. Eu consigo pensar em muita coisa de cada vez. Aliás, os meus "eus " conseguem produzir n pensamentos por segundo... só que, apesar de sermos muitos, habitamos todos o mesmo corpo, e este só tem duas mãos (a carta de reclamação já foi enviada há alguns meses, mas ainda não chegou resposta). Portanto, e como eu preciso das duas mãos para escrever nesta coisa com botões chamada "teclado"...

Agora, a questão impõe-se: o que me tem mantido afastado daqui? Pois... escrita. Outro tipo de escrita. E daquela que não pode ser mostrada a toda a gente, apesar de estar online. Daquela que figura em livros cuja indicação "P/ maiores de 18" é obrigatoriamente adicionada. Daquela... sim, isso mesmo. Estão a ver o que a Liliana Queiroz andou a fazer, nas duas primeiras madrugads do ano, na SIC? Pronto, aí está uma ideia. Mas com menos calças.

Mas não quero que pensem que tenho andado todo este tempo a escrever coisas pouco recomendáveis. E a verdade é que, para além disso, dei umas outras voltinhas, a dar uso à máquina fotográfica, fiz o meu habitual retiro espiritual de fim de ano, que tem sempre o problema de acabar cedo demais, e, infelizmente, voltei à faculdade, o sítio que mais me tem atormentado nos últimos anos.

E por falar em anos... daqui por uns dias, este espaço1 faz quatro anos. Quatro anos em que não tenho andado muito presente, verdade seja dita... mas quatro anos sempre são quatro anos.

E pronto, por agora é tudo. Daqui por dias, se não me esquecer, desenvolvo o que me atormentou nas últimas semanas...

 

 


1- Sento realmente franco, não é bem este espaço que faz anos, porque ainda andei uma temporada no Blogspot... bom, vocês sabem do que é que eu estou a falar. E agora, vou plantar umas couves (que merda de associação, palavra de honra...).


Engendrado por Nettwerk van Helsing às 13:24
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